No dia 26 de novembro, a deputada federal Aline Sleutjes foi convidada a palestrar do Seminário de Combate à violência Contra a Mulher, promovido pela Associação das Primeiras Damas do Oeste do Paraná – ADAMOP, presidido por Fabíola Paranhos em conjunto com a Escola do Legislativo da Câmara Municipal de Cascavel liderado pela Dra. Adriana Amaral Flores Salles.
A deputada foi responsável pelo convite à Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves que prontamente aceitou participar deste importantíssimo evento. A equipe do Ministério também marcou presença, Maurício Cunha- Secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Emily Coelho – Secretária Nacional da Juventude, Paulo Roberto – Secretário Nacional de Políticas de Proteção da Igualdade Racial.
Organizou o avento a Sra. Fabíola Paranhos - primeira-dama de Cascavel e presidente da ADAMOP e o esposo dela Leonaldo Paranhos - prefeito de Cascavel e presidente da AMOP, participaram também o Sr. Alécio Espínola - presidente da Câmara de Vereadores de Cascavel, Luciana Massa - primeira dama do estado do Paraná, Carlos Eduardo Stella Alves - juiz de direito do juizado de violência doméstica e familiar contra a mulher, Andréia Simone Frias - promotora de justiça, Fernanda Lima Moretzsohn de Mello - delegada chefe da delegacia da mulher e demais autoridades que abrilhantaram o evento.
A primeira dama Fabíola Paranhos e o Prefeito Leonaldo Paranhos fizeram discursos de boas-vindas a todos os presentes no evento. "Esse é um momento muito especial para a ADAMOP, gostaria muito de agradecer aos presentes, é uma demonstração de amor o fato de virem prestigiar esse evento, muito obrigada" declarou Fabíola.
O Juiz de direito Carlos Eduardo Stella Alves em discurso trouxe vários índices da violência, tanto no Brasil, quanto na cidade de Cascavel alertando sobre a importância da pauta e a necessidade de medidas urgentes para redução dos índices de violência.
A promotora Andreia Simone Frias e a delegada Fernanda Lima M. de Mello contaram um pouco sobre a realidade as mulheres que sofrem violência, falaram do perdão e da dependência financeira que levam as vítimas a permanecer neste tipo de relacionamento. "Praticamente 50% das mulheres vítima da violência doméstica perdoam os agressores e voltam ao convívio, não estamos aqui para julgar, a mulher tem o livre arbítrio de perdoar ou não o agressor, o que queremos que é que as mulheres parem de ser vítimas de feminicídios, de agressões físicas, mentais, patrimoniais ou sexuais, disse a delegada.
A deputada federal Aline Sleutjes, vice líder do governo no Congresso Nacional falou sobre a luta histórica das mulheres e sobre a conquista de espaço que as mulheres estão alcançando tanto no mercado de trabalho, quanto na política, falou também, do trabalho do governo federal "temos um slogan que está sendo muito utilizado pelo governo federal que é Deus, Pátria e Família, são esses três pilares que nos proporcionarão todas as vitórias, Deus nos abençoando e dando condições de avançarmos e realizarmos o nosso melhor, Pátria representada pelo governo federal, estadual, municipal, possibilitando as políticas públicas necessárias para a paz e alegria da população e Família que é a base de tudo".
A parlamentar falou ainda sobre a violência sofrida diariamente por mulheres e da dependência financeira, comentou um pouco sobre locais que podem prestar ajuda e cursos profissionalizantes ofertados por diversas entidades que podem fornecer maiores chances de uma colocação da mulher no mercado de trabalho, aumentando as chances de se livrar de relacionamentos abusivos.
"É inaceitável qualquer tipo de violência contra a mulher, temos que os unir e combater essa atrocidade, o governo tem feito um trabalho muito sério com relação às mulheres, campanhas foram criadas, há também diversas políticas públicas voltadas ao tema. No governo Bolsonaro não há espaço para bandido, a Câmara tem votado alterações para que as leis estejam cada vez mais duras. Gostaria de um dia não precisar falar sobre isso, que fosse um assunto superado, vamos trabalhar para um Brasil melhor com a erradicação da violência" afirmou Sleutjes.
A Ministra Damares falou sobre diversos tipo de violência, desde a moral, em que a mulher não sofre ataques físicos, mas que o agressor acaba com o psicológico da vítima, falou sobre a agressão patrimonial, quando o agressor quebra tudo o que tem na casa, que foi adquirido com o esforço da vítima, da agressão física, não só a conjugal, mas aquela praticada por familiares, vizinhos e até mesmo desconhecidos. Mas a agressão que mais chocou foi a violação sexual, os dados trazidos causaram grande impacto à plateia. No Brasil infelizmente temos o caso de estupros de recém-nascido, o bebê mais novo, tinha apenas 7 dias de vida, o estupro de idosos tem aumentado todos os dias, como no caso de uma senhora de 100 anos que era vítima deste absurdo por anos.
A ministra falou sobre a importância da abertura de canais de proteção às mulheres e também os meios para o recebimento de denúncia, que acabam proporcionando o combate. Comentou sobre os programas que o governo implantará nas agências bancárias, lotéricas, restaurantes, mercados, enfim no comércio em geral com o intuito de identificar e ajudar as vítimas de violência doméstica.
Todos os Secretários do Ministério da Família, tiveram oportunidade de fala, trazendo números, dados, anunciando melhorias nos índices e mostrando quanto o Governo Bolsonaro tem avançado na pauta da segurança em todas as idades e níveis.
Em testemunho pessoal a ministra falou sobre o estupro que sofreu, que a machucou fisicamente e psicologicamente, nesse momento praticamente todos os presentes não contiveram as lágrimas, foi um relato muito duro, trazendo à tona um problema por muito tempo escondido.
"Fui estuprada dos 6 aos 8 anos de idade de maneira bárbara, a ponto de não poder gerar um bebê em meu ventre, mas Deus em sua infinita bondade me deu a oportunidade, enquanto ministra, de poder cuidar de todas as crianças do meus país" finalizou Damares.
A deputada foi responsável pelo convite à Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos Damares Alves que prontamente aceitou participar deste importantíssimo evento. A equipe do Ministério também marcou presença, Maurício Cunha- Secretário Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Emily Coelho – Secretária Nacional da Juventude, Paulo Roberto – Secretário Nacional de Políticas de Proteção da Igualdade Racial.
Organizou o avento a Sra. Fabíola Paranhos - primeira-dama de Cascavel e presidente da ADAMOP e o esposo dela Leonaldo Paranhos - prefeito de Cascavel e presidente da AMOP, participaram também o Sr. Alécio Espínola - presidente da Câmara de Vereadores de Cascavel, Luciana Massa - primeira dama do estado do Paraná, Carlos Eduardo Stella Alves - juiz de direito do juizado de violência doméstica e familiar contra a mulher, Andréia Simone Frias - promotora de justiça, Fernanda Lima Moretzsohn de Mello - delegada chefe da delegacia da mulher e demais autoridades que abrilhantaram o evento.
A primeira dama Fabíola Paranhos e o Prefeito Leonaldo Paranhos fizeram discursos de boas-vindas a todos os presentes no evento. "Esse é um momento muito especial para a ADAMOP, gostaria muito de agradecer aos presentes, é uma demonstração de amor o fato de virem prestigiar esse evento, muito obrigada" declarou Fabíola.
O Juiz de direito Carlos Eduardo Stella Alves em discurso trouxe vários índices da violência, tanto no Brasil, quanto na cidade de Cascavel alertando sobre a importância da pauta e a necessidade de medidas urgentes para redução dos índices de violência.
A promotora Andreia Simone Frias e a delegada Fernanda Lima M. de Mello contaram um pouco sobre a realidade as mulheres que sofrem violência, falaram do perdão e da dependência financeira que levam as vítimas a permanecer neste tipo de relacionamento. "Praticamente 50% das mulheres vítima da violência doméstica perdoam os agressores e voltam ao convívio, não estamos aqui para julgar, a mulher tem o livre arbítrio de perdoar ou não o agressor, o que queremos que é que as mulheres parem de ser vítimas de feminicídios, de agressões físicas, mentais, patrimoniais ou sexuais, disse a delegada.
A deputada federal Aline Sleutjes, vice líder do governo no Congresso Nacional falou sobre a luta histórica das mulheres e sobre a conquista de espaço que as mulheres estão alcançando tanto no mercado de trabalho, quanto na política, falou também, do trabalho do governo federal "temos um slogan que está sendo muito utilizado pelo governo federal que é Deus, Pátria e Família, são esses três pilares que nos proporcionarão todas as vitórias, Deus nos abençoando e dando condições de avançarmos e realizarmos o nosso melhor, Pátria representada pelo governo federal, estadual, municipal, possibilitando as políticas públicas necessárias para a paz e alegria da população e Família que é a base de tudo".
A parlamentar falou ainda sobre a violência sofrida diariamente por mulheres e da dependência financeira, comentou um pouco sobre locais que podem prestar ajuda e cursos profissionalizantes ofertados por diversas entidades que podem fornecer maiores chances de uma colocação da mulher no mercado de trabalho, aumentando as chances de se livrar de relacionamentos abusivos.
"É inaceitável qualquer tipo de violência contra a mulher, temos que os unir e combater essa atrocidade, o governo tem feito um trabalho muito sério com relação às mulheres, campanhas foram criadas, há também diversas políticas públicas voltadas ao tema. No governo Bolsonaro não há espaço para bandido, a Câmara tem votado alterações para que as leis estejam cada vez mais duras. Gostaria de um dia não precisar falar sobre isso, que fosse um assunto superado, vamos trabalhar para um Brasil melhor com a erradicação da violência" afirmou Sleutjes.
A Ministra Damares falou sobre diversos tipo de violência, desde a moral, em que a mulher não sofre ataques físicos, mas que o agressor acaba com o psicológico da vítima, falou sobre a agressão patrimonial, quando o agressor quebra tudo o que tem na casa, que foi adquirido com o esforço da vítima, da agressão física, não só a conjugal, mas aquela praticada por familiares, vizinhos e até mesmo desconhecidos. Mas a agressão que mais chocou foi a violação sexual, os dados trazidos causaram grande impacto à plateia. No Brasil infelizmente temos o caso de estupros de recém-nascido, o bebê mais novo, tinha apenas 7 dias de vida, o estupro de idosos tem aumentado todos os dias, como no caso de uma senhora de 100 anos que era vítima deste absurdo por anos.
A ministra falou sobre a importância da abertura de canais de proteção às mulheres e também os meios para o recebimento de denúncia, que acabam proporcionando o combate. Comentou sobre os programas que o governo implantará nas agências bancárias, lotéricas, restaurantes, mercados, enfim no comércio em geral com o intuito de identificar e ajudar as vítimas de violência doméstica.
Todos os Secretários do Ministério da Família, tiveram oportunidade de fala, trazendo números, dados, anunciando melhorias nos índices e mostrando quanto o Governo Bolsonaro tem avançado na pauta da segurança em todas as idades e níveis.
Em testemunho pessoal a ministra falou sobre o estupro que sofreu, que a machucou fisicamente e psicologicamente, nesse momento praticamente todos os presentes não contiveram as lágrimas, foi um relato muito duro, trazendo à tona um problema por muito tempo escondido.
"Fui estuprada dos 6 aos 8 anos de idade de maneira bárbara, a ponto de não poder gerar um bebê em meu ventre, mas Deus em sua infinita bondade me deu a oportunidade, enquanto ministra, de poder cuidar de todas as crianças do meus país" finalizou Damares.
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