Mais de 61 mil profissionais da Educação, entre ativos e inativos, serão beneficiados. Com a medida, nenhum professor do Estado receberá abaixo do piso nacional da categoria regulamentado em janeiro pelo governo federal. "Nós continuaremos investindo pesado nesse setor que é o único capaz de transformar a vida de crianças e jovens do nosso país", afirma governador
Entre os profissionais que receberão o piso, serão contemplados 189 efetivos, 16.089 com contratos temporários e 10.027 aposentados (Foto: divulgação)
O governador Ronaldo Caiado anunciou, nesta quinta-feira (17/2), que o Estado de Goiás vai pagar o novo piso salarial aos professores da rede estadual de ensino. O comunicado foi feito em vídeo divulgado nas redes sociais. Com a medida, 26.305 servidores, entre ativos e aposentados, terão reajuste e os vencimentos serão de R$ 3.845,63 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Outros 35.674 profissionais da educação, entre ativos e aposentados, já recebem acima do piso nacional e terão reajuste salarial com índices de 7,43% (Professor III) e 5,30% (Professor IV).
"Nenhum professor da rede estadual vai receber menos do que o piso nacional da categoria", assegurou o governador Ronaldo Caiado durante o anúncio, que dá continuidade à política de valorização profissional da categoria. "Nós continuaremos investindo pesado nesse setor que é o único capaz de transformar a vida de crianças e jovens do nosso país. É assim que vamos construir um futuro melhor para os goianos", defendeu o governador.
Embora já consolidado aos servidores do Estado, de acordo com Ronaldo Caiado, o tema requer debate em âmbito nacional, já que a capacidade de pagamento para muitos municípios é limitada. "É muito importante que se discuta profundamente, até porque nós sabemos que muitas prefeituras não têm condições de arcar com o aumento que foi proposto de 33%", ponderou. Em Goiás, o assunto tem demandado constante diálogo entre o governador e prefeitos, por meio da Associação Goiana de Municípios (AGM) e Federação Goiana dos Municípios (FGM).
O impacto na folha de pagamento do Estado, incluindo ativos e aposentados, é de R$ 41,2 milhões por mês e R$ 494,4 milhões ao ano. Entre os profissionais que receberão o piso, serão contemplados 189 efetivos, 16.089 com contratos temporários e 10.027 aposentados. Os demais docentes ligados à Secretaria de Estado da Educação (Seduc) já receberam mais que o salário inicial da categoria e também terão os salários reajustados conforme anunciado.
Para a secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli, o aumento é fruto da gestão de recursos proposta por Caiado. "A gente teve de fazer escolhas. Escolhemos fazer a valorização da carreira", declarou ao ressaltar que a medida foi tomada apesar de impor dificuldades financeiras e orçamentárias ao Estado. Para regulamentação dos aumentos salariais, um projeto de lei com a nova tabela de vencimentos será encaminhado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
O reajuste de 33,24% do piso nacional foi anunciado no fim de janeiro pelo governo federal. Na sequência, o Governo de Goiás instaurou uma comissão para averiguar a viabilidade da adoção do reajuste. A comissão foi composta por equipes das Secretarias de Estado da Educação, da Economia e de Administração (Sead) e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
Conheça o portal FOCO NACIONAL: foconacional.com.br
Entre os profissionais que receberão o piso, serão contemplados 189 efetivos, 16.089 com contratos temporários e 10.027 aposentados (Foto: divulgação)
O governador Ronaldo Caiado anunciou, nesta quinta-feira (17/2), que o Estado de Goiás vai pagar o novo piso salarial aos professores da rede estadual de ensino. O comunicado foi feito em vídeo divulgado nas redes sociais. Com a medida, 26.305 servidores, entre ativos e aposentados, terão reajuste e os vencimentos serão de R$ 3.845,63 para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. Outros 35.674 profissionais da educação, entre ativos e aposentados, já recebem acima do piso nacional e terão reajuste salarial com índices de 7,43% (Professor III) e 5,30% (Professor IV).
"Nenhum professor da rede estadual vai receber menos do que o piso nacional da categoria", assegurou o governador Ronaldo Caiado durante o anúncio, que dá continuidade à política de valorização profissional da categoria. "Nós continuaremos investindo pesado nesse setor que é o único capaz de transformar a vida de crianças e jovens do nosso país. É assim que vamos construir um futuro melhor para os goianos", defendeu o governador.
Embora já consolidado aos servidores do Estado, de acordo com Ronaldo Caiado, o tema requer debate em âmbito nacional, já que a capacidade de pagamento para muitos municípios é limitada. "É muito importante que se discuta profundamente, até porque nós sabemos que muitas prefeituras não têm condições de arcar com o aumento que foi proposto de 33%", ponderou. Em Goiás, o assunto tem demandado constante diálogo entre o governador e prefeitos, por meio da Associação Goiana de Municípios (AGM) e Federação Goiana dos Municípios (FGM).
O impacto na folha de pagamento do Estado, incluindo ativos e aposentados, é de R$ 41,2 milhões por mês e R$ 494,4 milhões ao ano. Entre os profissionais que receberão o piso, serão contemplados 189 efetivos, 16.089 com contratos temporários e 10.027 aposentados. Os demais docentes ligados à Secretaria de Estado da Educação (Seduc) já receberam mais que o salário inicial da categoria e também terão os salários reajustados conforme anunciado.
Para a secretária de Estado da Educação, Fátima Gavioli, o aumento é fruto da gestão de recursos proposta por Caiado. "A gente teve de fazer escolhas. Escolhemos fazer a valorização da carreira", declarou ao ressaltar que a medida foi tomada apesar de impor dificuldades financeiras e orçamentárias ao Estado. Para regulamentação dos aumentos salariais, um projeto de lei com a nova tabela de vencimentos será encaminhado à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).
O reajuste de 33,24% do piso nacional foi anunciado no fim de janeiro pelo governo federal. Na sequência, o Governo de Goiás instaurou uma comissão para averiguar a viabilidade da adoção do reajuste. A comissão foi composta por equipes das Secretarias de Estado da Educação, da Economia e de Administração (Sead) e da Procuradoria-Geral do Estado (PGE).
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