Comprometido com a Educação, a legitimidade do processo eleitoral e a democracia, o candidato a deputado federal pelo PT e ex-reitor da Universidade Federal de Goiás (UFG), Edward Madureira, é um dos assinantes da 'Carta às brasileiras e brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito'. O ato de assinatura foi realizado nesta quarta-feira, dia 10 de agosto, no salão nobre da Faculdade de Direito da UFG em Goiânia
"As ameaças, o obscurantismo, o negacionismo e o ódio que tomaram conta do nosso país, nos últimos anos, abriram portas para esse flerte com a ditadura. É mais que necessário que todos subscrevam este documento que vem, mais uma vez, da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da USP. Um movimento liderado por estudantes que nos trazem, com certeza, a esperança. A nossa jovem democracia, que apesar de recente é sólida, irá superar qualquer ameaça de retrocesso", frisou Edward.
Para o professor, a ditadura militar deixou como marcas na história do país a restrição à liberdade individual, os desaparecimentos de estudantes, políticos e cidadãos brasileiros. "Agora é preciso nos unir para garantir os direitos adquiridos num processo longo de reconstrução que culminou com a aprovação da Constituição de 1988", argumentou. Edward acredita que hoje precisamos de atenção para que os direitos conquistados com o fim da ditadura militar não sejam perdidos. "É necessário garantir os direitos individuais, garantir a construção de uma nação soberana com justiça social e a plena liberdade de expressão das pessoas".
"As ameaças, o obscurantismo, o negacionismo e o ódio que tomaram conta do nosso país, nos últimos anos, abriram portas para esse flerte com a ditadura. É mais que necessário que todos subscrevam este documento que vem, mais uma vez, da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco da USP. Um movimento liderado por estudantes que nos trazem, com certeza, a esperança. A nossa jovem democracia, que apesar de recente é sólida, irá superar qualquer ameaça de retrocesso", frisou Edward.
Para o professor, a ditadura militar deixou como marcas na história do país a restrição à liberdade individual, os desaparecimentos de estudantes, políticos e cidadãos brasileiros. "Agora é preciso nos unir para garantir os direitos adquiridos num processo longo de reconstrução que culminou com a aprovação da Constituição de 1988", argumentou. Edward acredita que hoje precisamos de atenção para que os direitos conquistados com o fim da ditadura militar não sejam perdidos. "É necessário garantir os direitos individuais, garantir a construção de uma nação soberana com justiça social e a plena liberdade de expressão das pessoas".
Até o momento, o documento conta com cerca de um milhão de assinaturas, segundo o contador oficial da página. Nesta quinta-feira, 11, às 20h30, o documento vai estar no Teatro São Joaquim, na Cidade de Goiás. A carta foi lançada após seguidos ataques contra urnas eletrônicas e o sistema eleitoral brasileiro feito pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Na última semana, a USP divulgou uma lista de autoridades que assinaram o documento, colocando em evidência nomes de artistas, políticos e autoridades brasileiras. O documento possui versões em inglês, espanhol, francês, italiano e alemão.
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Brasil de FÉ