Foi com a casa cheia que a Fieg recebeu terça-feira (15/08) o embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, para apresentar o potencial da indústria goiana. O roteiro fez parte da programação oficial da comitiva chinesa que visita Goiás para estreitar o intercâmbio comercial entre o Estado e o país asiático. Essa é a primeira vez que um embaixador chinês vem a Goiás
Foto: Marcelo Castro.
"Goiás e China, historicamente, têm uma profícua relação comercial, com muitos negócios em comum. É um comércio ativo, uma via de mão dupla, com muito espaço para potencializar negócios", afirmou o presidente da Fieg, Sandro Mabel.
O embaixador chinês destacou a economia pujante do Estado e o potencial de desenvolvimento. "Estou ansioso para aprofundar o diálogo com os empresários presentes. Temos mútuas oportunidades de crescimento", disse Zhu Qingqiao, ao ressaltar a importância de conhecer pessoalmente o espaço para fazer crescer a cooperação com a indústria goiana.
O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, falou sobre a projeção do Estado de investir R$ 10 bilhões em obras de infraestrutura estratégicas à abertura de novas fronteiras agrícolas na região.
O gestor da Seapa, Pedro Leonardo, complementou que toda atividade do agronegócio em Goiás caminha de mãos dadas com a indústria e destacou a representatividade da Fieg nessa defesa. "A Fieg é fundamental nessa jornada. Esse momento histórico não seria possível sem o apoio da federação. A instituição foi nosso primeiro parceiro na articulação da visita da comitiva chinesa."
No seminário na Casa da Indústria, foram apresentadas potencialidades de setores estratégicos da economia goiana, com participação de representantes das indústrias Milhão Ingredients e Piracanjuba/Laticínios Bela Vista, dos presidentes de sindicatos Jerry Alexandre (Siago), Leandro Stival (Sindicarne) e André Rocha (Sifaeg/Sifaçúcar) e do presidente da Casmin, Wilson Borges.
A visita institucional foi articulada pelos Conselhos Temáticos da Agroindústria (CTA) e de Comércio Exterior (CTComex), liderados pelos empresários Marduk Duarte e William O'Dwyer, respectivamente.
"Goiás e China, historicamente, têm uma profícua relação comercial, com muitos negócios em comum. É um comércio ativo, uma via de mão dupla, com muito espaço para potencializar negócios", afirmou o presidente da Fieg, Sandro Mabel.
O embaixador chinês destacou a economia pujante do Estado e o potencial de desenvolvimento. "Estou ansioso para aprofundar o diálogo com os empresários presentes. Temos mútuas oportunidades de crescimento", disse Zhu Qingqiao, ao ressaltar a importância de conhecer pessoalmente o espaço para fazer crescer a cooperação com a indústria goiana.
O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, falou sobre a projeção do Estado de investir R$ 10 bilhões em obras de infraestrutura estratégicas à abertura de novas fronteiras agrícolas na região.
O gestor da Seapa, Pedro Leonardo, complementou que toda atividade do agronegócio em Goiás caminha de mãos dadas com a indústria e destacou a representatividade da Fieg nessa defesa. "A Fieg é fundamental nessa jornada. Esse momento histórico não seria possível sem o apoio da federação. A instituição foi nosso primeiro parceiro na articulação da visita da comitiva chinesa."
No seminário na Casa da Indústria, foram apresentadas potencialidades de setores estratégicos da economia goiana, com participação de representantes das indústrias Milhão Ingredients e Piracanjuba/Laticínios Bela Vista, dos presidentes de sindicatos Jerry Alexandre (Siago), Leandro Stival (Sindicarne) e André Rocha (Sifaeg/Sifaçúcar) e do presidente da Casmin, Wilson Borges.
A visita institucional foi articulada pelos Conselhos Temáticos da Agroindústria (CTA) e de Comércio Exterior (CTComex), liderados pelos empresários Marduk Duarte e William O'Dwyer, respectivamente.
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Brasil de FÉ