Maiara, da dupla com Maraísa, revela luta contra a alopecia e uso de técnicas capilares para disfarçar a condição



Maiara, da dupla com Maraísa, revela luta contra a alopecia e uso de técnicas capilares para disfarçar a condição



A cantora Maiara, reconhecida nacionalmente pela dupla com Maraísa, revelou em um vídeo do Instagram que lida com a condição de alopecia. O vídeo, publicado por Eliana Martins, megahista e criadora da técnica de alongamento microemborrachado, mostra  a visita dela e do  médico Domingos Sávio Coelho, especialista em  tricologia e restauração capilar,  a Maiara para cuidar de sua autoestima. 


No vídeo, a estrela da música sertaneja fala abertamente sobre os acessórios que usa para disfarçar a condição e também do tratamento que faz para minimizar. A cantora  decidiu compartilhar sua experiência para inspirar outras pessoas que convivem com a mesma condição.


"Não adianta só ter um cabelo bonito por fora, ele tem que estar saudável por dentro também. E é isso que a equipe de milhões está aqui comigo. A Eliana da Vitrine da Mulher e o doutor Domingos fazem isso  por mim. Eles cuidam do meu cabelo de forma integral, desde a escolha do mega, a troca, até o método da microemborrachada. E não esqueçam da importância da vitamina e da aplicação correta, com os exames em dia. Cuidar do cabelo é cuidar da autoestima", disse Maiara que reconheceu no video, o uso de topo, franja e 


Eliana, que fez questão de atender Maiara pessoalmente, revelou que a cantora usa quatro telas de cabelo brasileiro do Sul, cada uma com cerca de 70 cm. A manutenção das telas e do topo capilar foi realizada na unidade de Goiânia do Salão Vitrine da Mulher.


Assista o vídeo https://www.instagram.com/reel/CwTp1hqp6SF/?utm_source=ig_web_copy_link&igshid=MzRlODBiNWFlZA%3D%3D

Maraísa já havia revelado a condição

 


Maraísa, irmã de Maiara, revelou em 2021, por meio de suas redes sociais que também tem alopecia androgenética, que é uma calvície feminina no topo da cabeça.


A doença é mais comum em homens acima de 50 anos, mas também pode aparecer em mulheres mais jovens. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, apesar do termo "andro" se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue.

A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.

Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Em mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Mas, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).



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