A Sexta-feira Santa não é apenas um dia no calendário. É o momento mais profundo do calendário cristão, quando o céu se cala e o mundo inteiro para diante do sacrifício de Jesus Cristo. Ele morreu por nós, para nos salvar. Carregou a cruz, foi humilhado, espancado, pregado, tudo por amor. Um amor tão incompreensível quanto necessário
Sim, é uma fé viva. Uma fé explosiva. Uma fé que não se acomoda.
Diversas outras cidades do Distrito Federal e Entorno também fazem suas encenações, como no Guará, Luziânia, e Novo Gama que atraem mais de 20 mil pessoas. O que isso mostra? Que nós, católicos, aqueles que muitos julgavam como “sumidos” ou “silenciosos”, voltamos a falar, a aparecer, a agir.
E falamos com amor. Falamos com devoção. Falamos com a força da cruz.
Num Brasil que precisa urgentemente reencontrar seus valores, a fé cristã é um farol, um alicerce, uma esperança. Ela nos lembra que o bem vence o mal, que o amor é maior que o ódio, e que a vida tem sentido quando é vivida com propósito.
A Igreja Católica é, sim, uma das mais poderosas instituições do país e do mundo. E sua força está no povo que crê, que reza, que luta. O Brasil está assistindo a um renascimento da fé, silencioso para uns, visível para quem tem olhos espirituais.
Nesta Sexta-feira Santa, convido todos a olhar para a cruz e refletir: que país queremos deixar para nossos filhos? Um país sem fé ou um país com valores cristãos, baseados no amor ao próximo, na verdade, no respeito e na justiça?
Que o sangue derramado por Cristo renove o Brasil.
E que cada católico possa dizer com orgulho: “Eu creio, eu pertenço, eu sou Igreja!”

por Paulo Melo
Sou católico com muito orgulho. Fui batizado, catequizado, crismado, me casei na Igreja Católica Apostólica Romana e é nela que vivo a minha fé, com paz e bem. Sou fruto da formação cristã que molda valores, caráter e consciência. E é com alegria que testemunho um forte renascimento do catolicismo em nosso país.
Hoje, por exemplo, no Morro da Capelinha, em Planaltina, presenciamos possivelmente a maior encenação da “Paixão de Cristo” do mundo. São cerca de 150 mil pessoas participando ativamente de um espetáculo de fé, amor e entrega. Um verdadeiro fenômeno de religiosidade popular que, infelizmente, não recebe da mídia, o reconhecimento e a visibilidade que merece.
Aliás, nossa “Paixão de Planaltina” não é estrelada por atores de TV. É feita por gente simples, do povo de Planaltina, que coloca a alma em cada cena. O resultado? Um realismo que comove até os mais céticos.
Sou católico com muito orgulho. Fui batizado, catequizado, crismado, me casei na Igreja Católica Apostólica Romana e é nela que vivo a minha fé, com paz e bem. Sou fruto da formação cristã que molda valores, caráter e consciência. E é com alegria que testemunho um forte renascimento do catolicismo em nosso país.
Hoje, por exemplo, no Morro da Capelinha, em Planaltina, presenciamos possivelmente a maior encenação da “Paixão de Cristo” do mundo. São cerca de 150 mil pessoas participando ativamente de um espetáculo de fé, amor e entrega. Um verdadeiro fenômeno de religiosidade popular que, infelizmente, não recebe da mídia, o reconhecimento e a visibilidade que merece.
Aliás, nossa “Paixão de Planaltina” não é estrelada por atores de TV. É feita por gente simples, do povo de Planaltina, que coloca a alma em cada cena. O resultado? Um realismo que comove até os mais céticos.
Sim, é uma fé viva. Uma fé explosiva. Uma fé que não se acomoda.
Diversas outras cidades do Distrito Federal e Entorno também fazem suas encenações, como no Guará, Luziânia, e Novo Gama que atraem mais de 20 mil pessoas. O que isso mostra? Que nós, católicos, aqueles que muitos julgavam como “sumidos” ou “silenciosos”, voltamos a falar, a aparecer, a agir.
E falamos com amor. Falamos com devoção. Falamos com a força da cruz.
Num Brasil que precisa urgentemente reencontrar seus valores, a fé cristã é um farol, um alicerce, uma esperança. Ela nos lembra que o bem vence o mal, que o amor é maior que o ódio, e que a vida tem sentido quando é vivida com propósito.
A Igreja Católica é, sim, uma das mais poderosas instituições do país e do mundo. E sua força está no povo que crê, que reza, que luta. O Brasil está assistindo a um renascimento da fé, silencioso para uns, visível para quem tem olhos espirituais.
Nesta Sexta-feira Santa, convido todos a olhar para a cruz e refletir: que país queremos deixar para nossos filhos? Um país sem fé ou um país com valores cristãos, baseados no amor ao próximo, na verdade, no respeito e na justiça?
Que o sangue derramado por Cristo renove o Brasil.
E que cada católico possa dizer com orgulho: “Eu creio, eu pertenço, eu sou Igreja!”

*Paulo Melo é católico praticante, jornalista, administrador, professor e está síndico e presidente do Instituto Nacional de Condomínios e Cidades Inteligentes - INCC.
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Brasil de FÉ